quarta-feira, 11 de maio de 2011

Publicações importantes do MEC:

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_ead.pdf -Orientações gerais e educação a distância






Um Olhar Sobre a Escola que Temos.

Sabemos que o Ensino Básico é prisioneiro da transmissão dos conhecimentos acadêmicos; e os alunos, de sua reprodução nas aulas e nas provas. A divisão do currículo em disciplinas como a Matemática, a Língua Portuguesa etc. fragmenta e especializa os saberes, fazendo de cada matéria escolar um fim em si mesmo e não um dos meios de que dispomos para esclarecer o mundo em que vivemos e para entender melhor a nós mesmos. O tempo de aprender é o das séries escolares, porque é necessário hierarquizar a complexidade do conhecimento, sequenciar as etapas de sua aprendizagem, mesmo sendo este conhecimento o básico, o elementar do saber. Uma escala de valores também é atribuída às disciplinas, dentre as quais a Matemática reina absoluta, importante e poderosa.

O conhecimento transmitido pelos professores corresponde a verdades prontas, absolutas, imutáveis e reprovam-se os alunos que tentam vencer a subordinação intelectual.

Com esse perfil organizacional, podemos imaginar o impacto da inclusão na maioria das escolas, especialmente quando se entende que incluir é ensinar a todas as crianças indistintamente, em um mesmo espaço educacional: as salas de aula de ensino regular. É como se esse espaço fosse, de repente, invadido e todos os seus domínios tomados de assalto. A escola se sente ameaçada por tudo o que ela criou para se proteger da vida que existe para além de seus muros e paredes - novos saberes, novos alunos, outras maneiras de resolver problemas, de avaliar a aprendizagem que demandem "artes de fazer", que, como nos diria Michel de Certeau (1994), contestem a escola e que transgridam o seu projeto educativo vigente.

De fato, a escola se entupiu do formalismo da racionalidade e partiu-se em modalidades de ensino, tipos de serviços, grades curriculares, burocracia. Uma ruptura de base em sua estrutura organizacional, como propõe a inclusão, é uma saída para que ela possa fluir, novamente, espalhando sua ação formadora por todos os que dela participam.

fonte: http://www.bengalalegal.com/mantoan

Um Olhar Sobre a Escola que Temos.

Sabemos que o Ensino Básico é prisioneiro da transmissão dos conhecimentos acadêmicos; e os alunos, de sua reprodução nas aulas e nas provas. A divisão do currículo em disciplinas como a Matemática, a Língua Portuguesa etc. fragmenta e especializa os saberes, fazendo de cada matéria escolar um fim em si mesmo e não um dos meios de que dispomos para esclarecer o mundo em que vivemos e para entender melhor a nós mesmos. O tempo de aprender é o das séries escolares, porque é necessário hierarquizar a complexidade do conhecimento, sequenciar as etapas de sua aprendizagem, mesmo sendo este conhecimento o básico, o elementar do saber. Uma escala de valores também é atribuída às disciplinas, dentre as quais a Matemática reina absoluta, importante e poderosa.

O conhecimento transmitido pelos professores corresponde a verdades prontas, absolutas, imutáveis e reprovam-se os alunos que tentam vencer a subordinação intelectual.

Com esse perfil organizacional, podemos imaginar o impacto da inclusão na maioria das escolas, especialmente quando se entende que incluir é ensinar a todas as crianças indistintamente, em um mesmo espaço educacional: as salas de aula de ensino regular. É como se esse espaço fosse, de repente, invadido e todos os seus domínios tomados de assalto. A escola se sente ameaçada por tudo o que ela criou para se proteger da vida que existe para além de seus muros e paredes - novos saberes, novos alunos, outras maneiras de resolver problemas, de avaliar a aprendizagem que demandem "artes de fazer", que, como nos diria Michel de Certeau (1994), contestem a escola e que transgridam o seu projeto educativo vigente.

De fato, a escola se entupiu do formalismo da racionalidade e partiu-se em modalidades de ensino, tipos de serviços, grades curriculares, burocracia. Uma ruptura de base em sua estrutura organizacional, como propõe a inclusão, é uma saída para que ela possa fluir, novamente, espalhando sua ação formadora por todos os que dela participam.

Todos os Alunos Contam: Dez Perguntas sobre a Educação Inclusiva.

A Semana Mundial de Ação pela Educação de 2008 foi centrada na educação de qualidade para colocar um fim na Exclusão. Os esforços realizados para ampliar a escolarização devem ser acompanhados pela aplicação de medidas destinadas a incrementar a qualidade da educação, tanto formal como não formal, a todos os níveis.

A educação é um direito fundamental de todas as crianças, jovens e adultos, sejam quais forem suas idades, sexo, etnia, idioma, religião, opinião, condição socioeconômica ou deficiências.

1. Para além das simples estatísticas, o que sabemos sobre os Excluídos?

A exclusão é um fenômeno de múltiplas faces. Apesar dos avanços reais para a universalização do ensino fundamental registrados desde o ano 2000, ainda permanecem, no mundo, 72 milhões de crianças sem escolarização. Sete de cada dez destas crianças vivem em países da África Subsahariana e da Ásia Meridional e Ocidental. A pobreza e a marginalização social são as principais causas de exclusão. As crianças com deficiência são vítimas de uma exclusão flagrante dos sistemas educativos, e representam um terço do total dos que estão sem escolarização.

Entre os grupos mais vulneráveis para a exclusão, encontramos: as crianças que trabalham; as que pertencem a populações indígenas; as minorias linguísticas e comunidades nômades; as que estão afetadas pelo HIV e a AYDS. Aproximadamente 37% das crianças sem escolarização vivem nos Estados em que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) define como "frágeis".

Sem dúvida, estes Estados não incluem a totalidade dos locais do mundo que são vítimas de conflitos ou vivem situações de pós-conflito (guerras, etc.). Em todo caso, as crianças correm um enorme risco de perda da oportunidade de serem educadas.

Apesar disso, a exclusão apresenta aspectos diferentes em cada país. Por isso, é urgente que os governos possam determinar quais são as crianças que mais têm probabilidades de ficarem fora da escola. Também devem identificar os que abandonam a escola prematuramente e as que não conseguem adquirir um domínio mínimo (e básico) das matérias escolares. As estatísticas sobre diferentes categorias de excluídos da educação são um indício importante porque, ao se contabilizar as crianças privadas de escola mostram a importância de cada uma delas e de seu direito à educação.

2. Muitos Países Promovem o Acesso à Escola sem Garantir a Qualidade de Ensino.
A que se Deve Isso?

Uma vez que tenha determinado quem são as crianças excluídas e porque não estão escolarizadas, é possível, então, elaborar estratégias para conseguir que prossigam seus estudos. O problema exige que se apliquem políticas públicas e medidas práticas que tratem da abordagem da exclusão escolar. Assim, deve-se observar o que ocorre dentro e fora da escola, desde a vida cotidiana das crianças no seio das famílias e das comunidades até sua vida escolar, isto é, o que estão aprendendo realmente e as condições nas quais o estão realizando.

Os gastos da escolarização têm que ser acessíveis (e compatíveis) para as famílias. Desde o ano2000 mais de doze países suprimiram o pagamento das matrículas na escola fundamental (primária), isto trouxe um grande aumento de crianças escolarizadas. As famílias mais pobres necessitam de ajuda econômica suplementar para enviar seus filhos à escola. Sem dúvida, isto não é suficiente para acabar com a exclusão. Em muitas escolas a condição de aprendizagem são muito desfavoráveis, especialmente para as crianças mais pobres.

A pouca formação (capacitação) dos professores, a falta de livros básicos e material didático, o uso de meios comunicacionais inadequados, a insuficiência de tempo letivo, o número excessivo de alunos por classe e a penúria das instalações de saneamento (das escolas) são, com certeza, fatores que contribuem, sem exceção, para o aumento das probabilidades de que as crianças abandonem prematuramente as escolas ou que não aprendam.

Diversos estudos mostram que, em muitos países em desenvolvimento (o que inclui nosso país), aproximadamente 40% dos educandos obtêm, em línguas maternas e matemática, pontuações iguais ou inferiores ao índice de aproveitamento mais baixo nestas disciplinas. Resumidamente e no final das contas, os sistemas de ensino de baixa qualidade geram (ou gerarão) exclusão. Portanto, a melhoria da qualidade da educação ser um fator fundamental para acabar com a exclusão escolar.

3. Como a Educação Inclusiva Contribui para a Promoção de uma Boa Aprendizagem?

Os esforços para ampliar a escolarização devem ser ligados à aplicação de políticas públicas destinadas a incrementar a qualidade da educação, tanto formal ou não formal, em todos os níveis. Há que se realizar esforços não apenas para o acesso das crianças às escolas, se não também para seu sucesso escolar ininterrupto.

Para tal, é preciso promover políticas que garantam a escolarização dos excluídos, acompanhadas de programas e práticas que permitam às crianças conseguirem bons resultados. Isto exige a abordagem do problema da diversidade de necessidades dos alunos e dar-lhes uma solução, o que têm repercussões nos métodos de ensino, nos planos de estudos, nas modalidades de interação e relações da escola com suas comunidades.

Já se sabe que os alunos de meios socioeconômicos mais favorecidos e com mais facilidade de acesso a material de leitura conseguem, sistematicamente, melhores resultados que os de famílias pobres, que somente dispõem de um acesso limitado a esse tipo de material. Um sistema educacional integrador (inclusivo) tem por objetivo compensar essas e outras desvantagens, por exemplo, prestando um apoio suplementar aos educandos com dificuldade para aprendizagem.

4. Em quais Princípios se Baseia a Educação Inclusiva?

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA, conhecida também como educação integradora, se baseia, antes de tudo, no direito de cada indivíduo, como consta no Artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Desde sua aprovação, toda uma série de tratados e instrumentos jurídicos internacionais têm reafirmado este direito. Merecem ser mencionados três:

  1. A Convenção da UNESCO para a Luta contra as Discriminações na Esfera do Ensino (1960), que dispõe de que os Estados têm a obrigação de facilitar as possibilidades de educação a todos os indivíduos, e que destaca que o ensino fundamental é obrigatório;
  2. O Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966), no qual se reitera o direito &agrava; educação de todos os indivíduos e se destaca que o ensino primário deve ser obrigatório;
  3. O tratado internacional relativo aos direitos humanos mais universalmente ratificado, a Convenção sobre os Direitos da Criança, na qual se enuncia o direito da infância não ser discriminada. Este instrumento jurídico se refere também aos fins da educação, reconhecendo que esta deve se centrar no educando. Isto tem repercussões no conteúdo do ensino e da pedagogia, e, também, em um plano mais geral, na maneira em que são geridas e administradas as escolas.

5. Por que Devemos Associar a Educação Inclusiva às crianças com Deficiência.

Com frequência, os programas de educação destinados a diferentes grupos de crianças marginalizados e excluídos têm sido aplicados fora do sistema regular de ensino, recorrendo a planos de estudos, centros educativos e educadores especializados. Com frequência também, este modo de proceder tem conduzido à oferta de oportunidades de educação medíocres que não garantem às crianças a possibilidade de prosseguir seus estudos.

Nos países desenvolvidos (ricos e hegemônicos), a tendência à adoção de enfoques mais inclusivos da educação vem-se, comumente, obstaculizados pela tradição de dispensar uma educação segregada ou diferenciada a grupos de crianças qualificados como "difíceis" ou "diferentes". Porém, cada vez mais se admite que o melhor para crianças com necessidades educacionais específicas é frequentar as escolas regulares, ainda que seja necessário prestar-lhes diversas formas de apoios diferenciados. Os estudos realizados nos países da OCDE e em outros Estados que não pertencem a esta organização, indicam que os alunos com deficiência obtêm melhores resultados escolares em contextos inclusivos.

A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006-0NU), adotada recentemente e ratificada por mais de 80 países, exige o estabelecimento de um sistema de EDUCAÇÃO INCLUSIVA em todos os níveis. Estamos presenciando, portanto, uma revolução profunda no modelo (paradigma) do "bem-estar médico" (paradigma biomédico) que está sendo substituído por outro modelo baseado em Direitos Humanos. Esta mudança de perspectiva modifica também os planejamentos da educação.

sábado, 20 de março de 2010

Software gratuito ajuda pessoas com deficiencia a usar computador

BRASÍLIA - As pessoas com deficiência motora vão poder usar o computador sem as mãos, apenas com movimentos do rosto, como piscar de olhos e abrir e fechar de boca. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a empresa espanhola Indra fizeram um acordo para distribuir gratuitamente dois softwares que dispensam o uso manual do teclado e do mouse. Os programas Headmouse e Teclado Virtual poderão ser baixados a partir de hoje nos sites dos Correios (www.correios.com.br) e do Ministério das Comunicações (www.mc.gov.br).O estudante de jornalismo Eduardo Sousa dos Santos George, de 22 anos, que possui uma má formação congênita e mobilidade reduzida, fez hoje uma demonstração do software, durante a cerimônia de lançamento da parceria entre Correios e a empresa espanhola que desenvolveu o programa. Eduardo, que antes usava uma vareta presa à boca para acionar o teclado, navegou sozinho, com movimentos faciais, pelo site dos Correios e consultou o número do CEP da casa dele, em Interlagos, São Paulo.Para a utilização do software, é preciso ter uma câmera (webcam) instalada no computador para captar os movimentos faciais. O cursor do mouse e a função "arrastar" são acionados pelo movimento da cabeça e a função "click" é ativada por gestos, como piscar de olhos. "Ajudou bastante. Eu antes usava uma ponteira", disse Eduardo, que dispõe de computador em casa, mas só tem acesso discado à internet, por causa dos preços altos da banda larga.Durante a cerimônia, o estudante recebeu um convite para trabalhar como monitor dos Correios na divulgação dos softwares. Os Correios colocarão à disposição dos interessados uma equipe de suporte para esclarecer dúvidas sobre a instalação e o funcionamento das ferramentas.O ministro das Comunicações, Hélio Costa, lembrou, na cerimônia, que 24,5 milhões de pessoas no Brasil têm algum tipo de deficiência. Ele ressaltou que o Ministério tem no seu quadro de funcionários 80 pessoas com necessidades especiais. Costa citou ainda o projeto que permitiu a instalação de 1.800 telefones desenvolvidos para deficientes auditivos em escolas frequentadas por alunos com necessidades especiais. http://lumiy.wordpress.com
Deficiência auditiva
A música e o silêncio
Desde a mais tenra idade, Lara serviu de intérprete para seus pais surdos, ajudando-os a se comunicar com os outros. Já crescida, ela demonstra grande talento musical. É quando surge um dilema em sua vida pois, se quiser abraçar uma promissora carreira, terá que mudar-se para Berlim. Filhos do silêncio Um dos filmes mais aclamados pela crítica na década de 80, Filhos do Silêncio recebeu quatro indicações para o Oscar da Academia e ganhou o de Melhor Atriz para Marlee Matlin. Baseado no sucesso da Broadway, conta a história de amor de John Leeds (William Hurt), um professor de deficientes idealista e uma decidida moça surda, chamada Sarah (Marlee Matlin). No início, Leeds vê Sarah como um desafio à sua didática. Mas logo, o relacionamento dos dois transforma-se num romance tão passional, que rompe a barreira do silêncio que os separa. Adorável professor Em 1964 um músico (Richard Dreyfuss) decide começar a lecionar, para ter mais dinheiro e assim se dedicar a compor uma sinfonia. Inicialmente ele sente grande dificuldade em fazer com que seus alunos se interessem pela música e as coisas se complicam ainda mais quando sua mulher (Glenne Headly) dá a luz a um filho, que o casal vem a descobrir mais tarde que é surdo. Para poder financiar os estudos especiais e o tratamento do filho, ele se envolve cada vez mais com a escola e seus alunos, deixando de lado seu sonho de tornar-se um grande compositor. Passados trinta anos lecionando no mesmo colégio, após todo este tempo uma grande decepção o aguarda. O piano Uma mulher que se recusa a falar sai da Escócia para as florestas da Nova Zelândia em um casamento arranjado, levando consigo sua filha e seu piano. As coisas acabam não sendo bem como ela imaginou, e sua vida passa a ser cada vez mais difícil. O país dos surdos A que se assemelha o mundo para milhões de pessoas que, desde seu nascimento, vivem no silêncio? Com Jean-Claude, Claire, Florent, Abou, Marie-Hélène e alguns outros, Nicolas Philibert nos faz penetrar e descobrir esse país longínquo, reinado pelos sistemas de comunicação específicos, onde tudo passa pelo olhar e pelo toque. The Dancer França/2000, retrata a história de uma bailarina muda apaixonada pela música e que sonha, um dia, chegar a Broadway. Black Produção Indiana/2005, surdo-cega, ajuda seu professor e guia a superar o Mal de Alzheimer.) Filme difícil de encontrar, mas é emocionante.

O filme surdo de Beethoven Revisão dos últimos anos da vida do compositor Ludwig van Beethoven a partir das anotações que parentes, amigos e conhecidos escreviam para ele em seus diálogos surdos. São perguntas, respostas e impressões deixadas ao compositor, que morreu em 1827. Sua saúde começou a ter rápida deterioração, em 1815, afetando seriamente sua audição. Como não conseguia mais ouvir, ele pedia às pessoas que “falassem” com ele por escrito. Revela-se, assim, a intimidade de um músico que nos seus últimos anos de vida compôs a 9ª Sinfonia e a Missa Solemnis. Das quatro mil páginas de anotações, o filme traz conversas que podem parecer insignificantes, mas que ajudam a compreender o gênio do compositor. Los amigos EUA/1972, faroeste. Surdo une-se a pistoleiro Querido Frankie Frankie é um menino surdo que vive mudando de casa com a mãe solteira, Lizzie,e a avó. Lizzie, na verdade, está fugindo do pai abusivo do garoto e inventou para o filho a imagem de um pai marinheiro, em eternas viagens em alto-mar. Circunstâncias, porém, forçam Lizzie a contratar um desconhecido para se fazer passar pela figura paterna. Tortura silenciosa Uma professora de educação física surda (Maltin) não percebe quando um de seus alunos (McGinley) esconde uma moeda, rara e roubada, em sua bolsa. Logo depois, o rapaz morre na explosão de seu carro e um policial corrupto (Sheen), que sabia do roubo, começa a perseguí-la, tentando reaver a moeda. Desesperada, a professora pede a ajuda a um amigo (Sweeney) do aluno morto, que passa a protegê-la e decide denunciar o caso ao F.B.I. And Now Tomorrow USA/1944, paciente fica surdo após meningite Cop Land Em virtude do seu modo gentil, um homem meio surdo (Sylvester Stallone) que nunca conseguiu ser um policial em Nova York, foi eleito xerife de um pequeno vilarejo em Nova Jersey, onde moram vários policiais. É lá que o pacato guardião da lei vai tomando consciência da rede de corrupção e assassinato que envolve alguns dos mais sérios moradores da região. And Your Name Is Jonah Depois de passar três anos em uma instituição para retardados, menina tem diagnóstico de que possui apenas surdez Deficiência Física A força de um campeão Terry Fox, um garoto canadense que, aos 18 anos, foi diagnosticado com câncer nos ossos. Mesmo com o tratamento, sua perna direita foi amputada 15 cm acima do joelho.Enquanto no hospital, ficou tão impressionando com o sofrimento de outras crianças e jovens atingidos pelo câncer que resolveu fazer uma campanha para arrecadar fundos para combater a doença. Decidiu atravessar o Canadá correndo, em uma jornada que batizou de Maratona da Esperança.Treinou por 18 meses, correndo mais de 5.000 quilômetros para se preparar. A travessia teve início em 12 de abril de 1980 e ele passou a fazer uma maratona por dia, mal atraindo atenções no início, mas logo se tornando uma figura nacional. Foi obrigado a parar em primeiro de setembro, depois de 143 dias e 5.373 quilômetros, pois o câncer havia voltado, agora nos pulmões. Morreu em 28 de junho de 1981, aos 22 anos.Sua abnegação e heroísmo renderam frutos. Hoje há corridas Terry Fox por todo o mundo, e uma Fundação com seu nome continua a empreitada que ele começou. Amargo regresso A história se passa no ano de 1968. "Sally" é casada com um oficial do exército estadunidense que embarcou para o Vietnam. Ela então vai trabalhar num hospital de veteranos e lá conhece e se apaixona por "Luke", em ex-soldado que ficou paraplégico. Os acontecimentos que se seguem tornam-se dramáticos para todos os envolvidos. Carne trêmula Madri, janeiro de 1970. Uma prostituta tem um filho em ônibus, quando tentava chegar na maternidade, e ali mesmo lhe dá o nome de Victor. Após vinte anos, Victor (Liberto Rabal) é um homem, que está começando sua vida adulta e tenta se encontrar com Elena (Francesca Neri), uma desconhecida, que uma semana antes teve relações sexuais com ele dentro de um banheiro. Quando telefona, ela não tem idéia de quem ele é e mesmo dizendo, ela pede que ele não ligue mais. Apesar deste corte, ele não desanima e consegue ir até o prédio dela. Pensando ser outra pessoa, ela abre a porta através do porteiro eletrônico, mas quando o vê fica bastante irritada, pois para ela foi uma transa, quando estava "doida", mas para Victor foi a primeira vez. Ela decide expulsá-lo, ameaçando-o com uma arma. Os dois brigam e acontece um tiro acidental, que não fere ninguém, mas chama a atenção de uma vizinha, que alerta a polícia e para lá são mandados David (Javier Bardem) e Sancho (José Sancho). Ao ver os dois policiais, Victor se apavora e chega a ameaçar Elena, colocando o revólver em sua cabeça. Enquanto David tenta acalmar a situação, Sancho está exaltado e faz ameaças. Quando Victor solta Helena, parece, que tudo vai se acalmar, mas Sancho pula em cima dele e os dois começam a brigar e novamente a arma dispara, mas desta vez a bala atinge David, que fica paralítico. Ele é condenado há seis anos, David e Elena se casam e Sancho e Clara (Ángela Molina), sua esposa, tem um casamento infeliz. Quando Victor é posto em liberdade, ele herda 150 mil pesetas da mãe, que morreu de câncer. Ao ir visitar seu túmulo, repara que o pai de Elena está sendo enterrado. Ele se aproxima como se fosse um amigo da família e, ao dar os pêsames, fala discretamente para Elena que gosta muito dela. Quando todos tinham ido embora e só Victor ficara no local, chega Clara, que se perdera. Os dois começam a conversar e em pouco tempo se tornam amantes. Este é o primeiro passo para que o caminho de todos os cinco se cruzem. Feliz ano velho Retrata a vida de Marcelo Rubens Paiva, anterior e posterior ao acidente que o deixou tetrapégico. Nascido em 4 de Julho Ron Kovic, um soldado estadunidense, é ferido na guerra do Vietnã e fica paraplégico. Enquanto se encontra no hospital, ele começa a questionar a posição do seu país na guerra e se torna um ativista político, lutando contra a guerra e pelos direitos dos deficientes físicos.

O óleo de Lorenzo Um garoto levava uma vida normal até que, aos seis anos, ele passa a ter diversos problemas de ordem mental, que são diagnosticados como ALD, uma doença extremamente rara e que provoca uma incurável degeneração no cérebro, levando o paciente à morte em no máximo dois anos. Os pais do menino ficam frustrados com o fracasso dos médicos e a falta de medicamento para uma doença desta natureza. Assim, começam a estudar e a pesquisar sozinhos, na esperança de descobrir algo que possa deter o avanço da doença.

Uma janela para o céu (Parte 1 e 2) Uma Janela para o Céu - Baseado na história real de Jill Kinmont trata-se de história passada em 1955, quando a jovem Jill, então com 18 anos de idade, revela-se um enorme talento para o esqui e aposta certa para vencer os Jogos Olímpicos de Inverno de 1956. Mas acontece uma fatalidade: Jill por pouco não perde a vida após uma queda brutal na neve, mas fica paralisada do pescoço para baixo. Ainda que esteja impedida de praticar esportes para sempre, Jill agora tem uma outra batalha: viver e conviver com sua deficiência. Para isso ela vai contar com a ajuda de amigos, dos pais e parentes.Uma Janela para o Céu 2 - Muitos anos após as mortes de Dick Buek e de seu pai, Jill Kinmont e a mãe deixam Los Angeles para passar o verão em sua cidade natal, Bishop, na Califórnia. Eles alugam a casa de um caminhoneiro bonitão chamado John Boothe. Jill imediatamente fica encantada por John, mas nega seu interesse por ele a quem lhe pergunta. No final das contas eles acabam se apaixonando, mas os medos e sofrimentos do passado podem destruir a relação do casal. Dr. Fantástico As possíveis conseqüências caso um anticomunista e louco general americano (Peter Sellers) desse a ordem de bombardear a União Soviética com o objetivo de ficar livre dos "vermelhos", sem se dar conta de que este ato seria provavelmente o início da Terceira Guerra Mundial. Johnny vai à guerra Primeiro e único filme dirigido pelo escritor e roteirista Dalton Trumbo, uma das grandes vítimas do Macarthismo, 'Johnny Vai à Guerra' criou a figura do soldado sem nome como uma metáfora de todos os homens que perderam a vida na guerra. A história é narrada em dois níveis, com o preto-e-branco e o colorido, separando a vida e a agonia de um soldado reduzido a um torso em combate, durante a Primeira Guerra Mundial. Por meio de um monólogo interior, conhecemos o que foi a vida do jovem soldado e acompanhamos o que restou de seu corpo, numa sala escura de hospital.Conta a história do sofrimento de um soldado ferido na Primeira Guerra Mundial. Meu pé esquerdo Baseado na história real do escritor e artista plástico Christy Brown, deficiente físico que enfrentou vários obstáculos até alcançar o reconhecimento da família, do público e da crítica.

quarta-feira, 3 de março de 2010

cuidados especiais para alunos especiais


Fazer um planejamento para classes com jovens com deficiência exige cuidados especiais. A primeira coisa é conhecer a criança e a família. Esse contato, além de ajudar a saber com quem você vai passar o ano, também orienta sobre os materiais específicos de que pode precisar em aula. Outra forma de conseguir essas informações é procurar o profissional que oferece atendimento especializado. "Essa troca é importante para o professor ter ideia das habilidades e competências com as quais está lidando", explica Daniela Alonso, consultora na área de inclusão e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10. "Com isso, ele pode pensar em propostas colaborativas dentro de sala e aperfeiçoar seus métodos pedagógicos. Cada aluno tem necessidades próprias. Nenhuma deficiência é igual", diz. O que fazer, caso a caso...
Deficiência auditiva - A escola precisa providenciar um intérprete para os alunos que já dominam a libras e um educador disponível a ensinar a linguagem a professores e crianças - Fale sempre de frente, os alunos precisam enxergar seus lábios - Sempre que possível, utilize recursos visuais - Use gestos, pois facilitam a compreensão Deficiência visual - Solicite os materiais específicos, como os utensílios para escrever em braile e o soroban, audiolivros ou lupas e um profissional disposto a ensinar a escola a ler e escrever em braile. Também é fundamental garantir a acessibilidade em toda a escola, como sinalizações e comunicados traduzidos - Acrescente estímulos orais às explicações - Não mude os móveis de lugar com frequência para prevenir acidentes Deficiência física - Os materiais específicos podem ser pranchas ou presilhas para prender o papel na mesa, suportes para lápis e canetas e até computadores - Alargamento de portas, instalação de rampas e barras de apoio facilitam a mobilidade dos alunos Deficiência mental - Informe-se com a família e os profissionais que acompanham o estudante sobre as necessidades dele e os instrumentos adequados para a aprendizagem - Estimule habilidades sociais e interpessoais - Faça avaliações compatíveis com o potencial de cada um. As comparações entre alunos são sempre prejudiciais - Planeje metodologias de ensino com recursos diversificados e dê aos conteúdos um significado prático e instrumental